Os cineastas brasileiros ainda não tiveram a honra de trazer este prêmio. Mas isso não significa dizer que o cinema feito aqui não se destaque na cena global. Que o diga a carioca Yasmin Thayná.
O Brasil ainda não trouxe nenhuma estatueta da Academia de Cinema de Hollywood. É verdade. Mas nem por isso podemos dizer que nosso cinema não se destaque no exterior. Especialmente no caso das produções com recorte racial e que narram o dia a dia de homens e mulheres pretxs. Um bom exemplo do sucesso neste campo é a carioca Yasmin Thayná, diretora do KBELA, ganhador do prêmio de Melhor Curta da Diáspora Africana, outorgado pela Academia Africana de Cinema e considerado o Oscar da África. Se fosse apenas isso, já seria um feito e tanto, para esta carioca nascida e criada no subúrbio e que forjou seu caminho pela Sétima Arte com muito esforço e dedicação. Na lista de iniciativas liderada por Yasmin consta a plataforma de streaming Afroflix, um repositório de produções audiovisuais onde a comunidade afro global é a protagonista.
Assista ao curta: